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PALAVRAS DA FONOAUDIÓLOGA E MÃE MARILUCE

Eu não vou mudar meu filho porque é autista; eu prefiro mudar o mundo, e fazer um mundo melhor; pois é mais fácil meu filho entender o mundo, do que o mundo entender meu filho.

ESTOU SEMPRE NA BUSCA DE CONHECIMENTOS PARA AJUDAR MEU FILHO E PACIENTES. NÃO SOU ADEPTA DE NENHUM MÉTODO ESPECÍFICO, POIS PREFIRO ACREDITAR NOS SINAIS QUE CADA CRIANÇA DEMONSTRA. O MAIS IMPORTANTE É DEIXÁ-LOS SEREM CRIANÇAS, ACEITAR E AMAR O JEITO DIFERENTE DE SER DE CADA UM, POIS AFINAL; CADA CASO É UM CASO E PRECISAMOS RESPEITAR ESSAS DIFERENÇAS. COMPARAÇÃO? NÃO FAÇO NENHUMA. ISSO É SOFRIMENTO. MEU FILHO É ÚNICO, ASSIM COMO CADA PACIENTE.
SEMPRE REPASSO PARA OS PAIS - INFORMAÇÕES, ESTRATÉGIAS, ACOMODAÇÕES E PEÇO GENTILMENTE QUE "ESTUDEM" E NÃO FIQUEM SE LUDIBRIANDO COM "ESTÓRIAS" FANTASIOSAS DA INTERNET. PREFIRO VIVER O DIA APÓS DIA COM A CERTEZA DE QUE FAÇO O MELHOR PARA MEU FILHO E PACIENTES E QUE POSSO CONTAR COM OS MELHORES TERAPEUTAS - OS PAIS.

Por Mariluce Caetano Barbosa




COMO DEVO LIDAR COM MEU FILHO AUTISTA?

Comece por você, se reeduque, pois daqui pra frente seu mundo será totalmente diferente de tudo o que conheceu até agora. Se reeducar quer dizer: fale pouco, frases curtas e claras; aprenda a gostar de musicas que antes não ouviria; aprenda a ceder, sem se entregar; esqueça os preconceitos, seus ou dos outros, transcenda a coisas tão pequenas. Aprenda a ouvir sem que seja necessário palavras; aprenda a dar carinho sem esperar reciprocidade; aprenda a enxergar beleza onde ninguém vê coisa alguma; aprenda a valorizar os mínimos gestos. Aprenda a ser tradutora desse mundo tão caótico para ele, e você também terá de aprender a traduzir sentimentos, um exemplo disso: "nossa, meu filho tá tão agressivo", tradução: ele se sente frustrado e não sabe lidar com isso, ou está triste, ou apenas não sabe te dizer que ele não quer mais te ver chorando por ele.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Transtorno Espectro Autista - Procurando Sensações ?




 Procurando sensações?

Busca ou Procura Sensorial compreende a necessidade de obter estimulos mais intensos, com maior duração e maior frequência para poder responder a eles.

A criança está em constante movimento,procurando atividades como correr, pular, balanceio, emitir sons estranhos, bater mãos e pés, rodar e aproximar objetos em frente os olhos, jogar-se no chão, trombar em paredes, morder-se, atirar objetos, rodar em algo  ou de si próprio...

Alguns autores levantaram a hipótese de que comportamentos repetitivos ou estereotipados possam estar relacionados com padrões de BUSCA SENSORIAL  que geram comportamentos repetitivos e limitados.



Nas crianças com Transtorno Espectro autista (TEA), dentre padrões de busca sensorial, tem sido relatados com maior frequência busca proprioceptiva ( trombar em objetos, bater, morder, colocar em lugares restritos e  busca auditiva ( produção por  ruídos ou sons intermitentes) sem contexto.

A necessidade de buscar estimulos em maior quantidade, duração e frequência exacerba o comportamento exploratório, o que pode limitar o aprimoramento de funções cognitivas como atenção e concentração,por exemplo.

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