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PALAVRAS DA FONOAUDIÓLOGA E MÃE MARILUCE

Eu não vou mudar meu filho porque é autista; eu prefiro mudar o mundo, e fazer um mundo melhor; pois é mais fácil meu filho entender o mundo, do que o mundo entender meu filho.

ESTOU SEMPRE NA BUSCA DE CONHECIMENTOS PARA AJUDAR MEU FILHO E PACIENTES. NÃO SOU ADEPTA DE NENHUM MÉTODO ESPECÍFICO, POIS PREFIRO ACREDITAR NOS SINAIS QUE CADA CRIANÇA DEMONSTRA. O MAIS IMPORTANTE É DEIXÁ-LOS SEREM CRIANÇAS, ACEITAR E AMAR O JEITO DIFERENTE DE SER DE CADA UM, POIS AFINAL; CADA CASO É UM CASO E PRECISAMOS RESPEITAR ESSAS DIFERENÇAS. COMPARAÇÃO? NÃO FAÇO NENHUMA. ISSO É SOFRIMENTO. MEU FILHO É ÚNICO, ASSIM COMO CADA PACIENTE.
SEMPRE REPASSO PARA OS PAIS - INFORMAÇÕES, ESTRATÉGIAS, ACOMODAÇÕES E PEÇO GENTILMENTE QUE "ESTUDEM" E NÃO FIQUEM SE LUDIBRIANDO COM "ESTÓRIAS" FANTASIOSAS DA INTERNET. PREFIRO VIVER O DIA APÓS DIA COM A CERTEZA DE QUE FAÇO O MELHOR PARA MEU FILHO E PACIENTES E QUE POSSO CONTAR COM OS MELHORES TERAPEUTAS - OS PAIS.

Por Mariluce Caetano Barbosa




COMO DEVO LIDAR COM MEU FILHO AUTISTA?

Comece por você, se reeduque, pois daqui pra frente seu mundo será totalmente diferente de tudo o que conheceu até agora. Se reeducar quer dizer: fale pouco, frases curtas e claras; aprenda a gostar de musicas que antes não ouviria; aprenda a ceder, sem se entregar; esqueça os preconceitos, seus ou dos outros, transcenda a coisas tão pequenas. Aprenda a ouvir sem que seja necessário palavras; aprenda a dar carinho sem esperar reciprocidade; aprenda a enxergar beleza onde ninguém vê coisa alguma; aprenda a valorizar os mínimos gestos. Aprenda a ser tradutora desse mundo tão caótico para ele, e você também terá de aprender a traduzir sentimentos, um exemplo disso: "nossa, meu filho tá tão agressivo", tradução: ele se sente frustrado e não sabe lidar com isso, ou está triste, ou apenas não sabe te dizer que ele não quer mais te ver chorando por ele.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Instrumentos Diagnósticos em Psiquiatria da Infância e Adolescência

Instrumentos Diagnósticos em Psiquiatria da Infância e Adolescência

      Conforme refere Jorge (1998), uma série de instrumentos de avaliação foi criada, principalmente naquelas culturas mais pragmáticas, envolvendo diversos aspectos da psiquiatria e da saúde mental, sendo utilizados, muitas vezes, em outras culturas, sem os cuidados necessários para que seus resultados sejam considerados fidedignos. Isso corresponde aquilo que, na maioria das vezes, é feito em nosso país, onde esses instrumentos são, no mais das vezes, simplesmente traduzidos, sem os mínimos cuidados necessários, e aplicados em populações variadas, sendo os resultados obtidos generalizados de maneira irreal e, via de regra, pouco responsável, uma vez que, para que se possa escolher o instrumento adequado para um determinado estudo, é importante conhecer os conceitos de validade e confiabilidade (Menezes, 1998), bem como o de adaptação do mesmo à realidade estudada.
      As escalas diagnósticas, ditas escalas de avaliação, constituem-se como questionários ou checklists de sintomas que, uma vez preenchidos apontam, de maneira mais precisa, para uma patologia específica.
      No Brasil, poucas delas foram desenvolvidas ou adaptadas para a população infantil.
      Dessa maneira, damos a seguir algumas das existentes em condições de utilização em nosso meio, para que os usuários deste site possam ter, em mãos, instrumentos que lhe facilitem a pesquisa clínica.




















Protocolos Diagnóstico-Terapêuticos para Pediatras
Asociación Española de Pediatría - Sociedad Española de Neurología Pediátrica










Para ver mais protocolos, clique aqui e acesse o site da Asociación Española de Pediatría.



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