A Metilcocalamina nos fornece grupo de Metil à faixa de mielina que isola as fibras nervosas e regenera danos nos neurônios. Numa deficiência de B12, os ácidos graxos tóxicos destroem essa faixa de mielina. As boas notícias são que grandes doses de B12 podem repará-la.
A vitamina B12 tem, um importante papel nos glóbulos vermelhos, prevenindo e tratando a anemia, produzindo reações de metilação do DNA e de regulação do sistema imunitário.
A vitamina B12 é essencial em diversas reações bioquímicas na natureza, a maioria das quais implica redistribuição de hidrogênios e de carbonos. No organismo humano funciona como um co-fator essencial para duas enzimas: metionina sintase e L-metilmalonil-coA mutase, ambas direta ou indiretamente envolvidas no metabolismo da homocisteína (Hcy). A metionina sintetase promove a metilação da Hcy à metionina, tendo o 5-metiltetraidrofolato (5-MTHF) como doador de grupamento metil e a metilcobalamina como co-fator. Após a metilação da Hcy, a metionina formada é condensada com o trifosfato de adenosina (ATP), resultando na S-adenosilmetionina (SAM). Em seguida, por uma reação de desmetilação, forma-se a S-adenosil-homocisteína (SAH) com posterior hidrólise para liberar adenosina e Hcy, completando o ciclo. A metilação da Hcy serve para repor os estoques de SAM quando a metionina dietética estiver em baixos níveis. A SAM é o único doador de grupamentos metil para numerosas reações de metilação, incluindo algumas essenciais para a manutenção da mielina. Assim, além do aumento de Hcy, a deficiência de vitamina B12 causará diminuição da SAM e conseqüente redução de importantes reações de transmetilação do organismo, provocando defeitos desmielinizantes no sistema nervoso.
A principal causa de início de candidíase é a alimentação, que provoca disbiose. Todos os protocolos tem em comum, o tratamento da disbiose e alergias alimentares, a tentativa de eliminar as toxinas e uma alimentação adequada. Geralmente deve ser eliminado as leveduras, açúcares refinados, bebidas como cola e refrigerantes em geral, álcool, corantes e conservantes.
que pode ter várias causas como por exemplo um intestino imaturo em crianças, uso de antibióticos, alteração da permeabilidade intestinal e da capacidade do sistema digestivo de fragmentar peptídeos como o glúten e a caseína, fazendo com que essas proteínas atravessem a barreira intestinal em cadeias protéicas maiores do que o normal e entrem inteiras na circulação sanguínea. Estas proteínas parcialmente digeridas apresentam configurações que imitam moléculas complexas como a endorfina, que é um neurotransmissor utilizada pelos neurônios na comunicação do sistema nervoso e uma das suas atuações é agir como analgésico e até mesmo desconecção com o mundo no caso dos autistas. É comum em muitos autistas, apresentarem uma ausência ou deficiência da enzima dipeptidil-peptidade 4 (DPP 4) que é responsável pela quebra destes peptídeos no intestino. A enzima DPP 4 é sensível ao mercúrio e aos organofosforados tendo sua função diminuída devido a estas substâncias. A Digestão incompleta pode causar alergias alimentares.Alimentos digeridos inadequadamente, além de perder algumas de suas substâncias, podem ter suas moléculas absorvidas inapropriadamente pela circulação sistêmica. E isto pode desencadear uma série de doenças e desenvolver vários tipos de alergias alimentares.
O consumo suplementar de enzimas digestivas e lactobacillus auxilia no tratamento.
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